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Curada, Claudia Raia fala do boato de ter infectado ex-babá que morreu de Covid-19

As acusações surgiram após sua participação no "Encontro com Fátima Bernardes" na última segunda-feira (25) ter sido a véspera do falecimento da amiga.

Durante uma live com Adriane Galisteu no Instagram, na noite desta quinta-feira (28), a atriz Claudia Raia rebateu os boatos de que teria infectado com a Covid-19 Regina Célia da Silva, que foi babá de seus filhos, Enzo Celulari e Sophia Raia, por 18 anos.

A atriz fez uma homenagem para a ex-funcionária e teve que lidar com esta acusação. “Celinha, que faz parte da minha família, uma das pessoas mais importantes da minha vida, mora no Rio e eu moro em São Paulo há cinco anos. E há seis anos que ela não trabalha mais comigo. Quando eu me mudei pra cá, meus filhos estavam grandes e ela foi tomar o rumo dela, mas sempre com a gente, na nossa família. E há uns quatro meses eu não a via, porque eu vim de Portugal”, explicou.

 A global revelou que Regina foi encontrada desacordada há 15 dias em casa porque havia ficado diabética, mas não sabia. “Ela teve uma cetoacidose diabética (quando o corpo produz ácidos sanguíneos devido à falta de insulina no corpo, gerando fraqueza). Aí imediatamente me ligaram, eu organizei tudo daqui, ela foi internada. Quando ela entrou no hospital ela fez teste e estava sem o coronavírus. Aí ela saiu, foi pra casa de uma amiga, sem saber que estava doente, ficou um dia, que foi justamente o dia das mães, que a gente se falou. Então ela começou a passar mal e eu falei pra ela ir na hora ao hospital. Organizei tudo de novo, ela foi pra outro hospital. Chegando lá foi entubada, ficou 12 dias entubada, e faleceu. Uma coisa triste, horrorosa”, lamentou.

 As acusações surgiram após sua participação no “Encontro com Fátima Bernardes” na última segunda-feira (25) ter sido a véspera do falecimento da amiga. Na ocasião, Claudia falou de como lidou com o coronavírus . “Muitas pessoas falando de amor, porque tem muita gente legal, mas alguém disse: ‘Ela então pegou de você, morreu e você está aí, maravilhosa’. Pensei: ‘Gente, que loucura, eu tô começando a desacreditar na raça humana’. As pessoas não sabem nada, se ela mora comigo, se ela trabalha comigo. E como eu vou ter controle disso? Como se eu fosse uma pessoa que deixa alguém que trabalha comigo desamparada por meio minuto. A pessoa não é obrigada a saber, mas como se acha no direito de dizer que ela morreu por minha causa?! É um ódio que se destila”, desabafou.

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