
Vale ressaltar que a cultura da feira livre, ao longo dos anos, conserva as mesmas características originais, porém menor que anos anteriores.
Na manhã deste sábado (8), à reportagem do Portal O Tempo Jornalismo, esteve na feira livre do Município de Camacã, conferindo a oferta de alguns preços. Uma grande variedade de produtos produzidos na zona rural a partir da agricultura familiar. O Município produz farta colheita e muita gente com vontade de trabalhar. Vale ressaltar que a cultura da feira livre, ao longo dos anos, conserva as mesmas características originais, apesar de não ter encontrado com a mesma intensidade, àquelas lonas espalhadas ao solo exibindo os produtos como em décadas anteriores.
Muitas barraquinhas comercializando o tradicional café com leite e servindo sucos, bolos, massas, beijus, queijos, requeijão, chimangos e farinha da melhor qualidade. Nos anos 70, 80 até 90, a feira livre de Camacã, São João do Panelinha e Jacareci, eram consideradas veredeiros mercadões a céu aberto, com todos tipos de produtos não só do Município, mas também trazidos de outras região do Sul baiano.
Apesar de não ter o mesmo movimento dos tempos de ouro da lavoura cacaueira, por conta da crise que assola a região, a feiras livre ainda continua sendo um bom lugar para visitar, compra e rever os amigos. Um local de comércio diversificado, onde onde se pode encontrar frutas, legumes, produtos artesanais e outros itens. É também um espaço de sociabilidade, onde as pessoas se relacionam e fazem bons negócios negócios.
( O Tempo Jornalismo)