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‘Todas as peças de ouro dele foram roubadas no acidente’, diz noiva de Gabriel Diniz

Uma amiga minha que mora em Sergipe me ligou e disse que estava indo para o local do acidente.

Que as pessoas que estão com esses objetos sejam abençoadas porque isso tem um grande significado para a gente, até porque ele criava, ele desenhava e bolava tudo que usava.

A noiva do cantor Gabriel Diniz, Karoline Calheiros, resolveu abrir o coração em vídeo no YouTube sobre curiosidades da vida após a morte do artista, vítima de uma acidente de avião em maio deste ano (veja aqui). De início, falou que não estava em casa no momento da divulgação da morte e agradeceu a Deus por não ter visto pela televisão.

“Como todo mundo sabe, era o dia do meu aniversário, e tinha amigos aqui na Praia do Gunga (Alagoas), e choveu muito. Eu acredito que tenha sido o momento do acidente, uma chuva muito forte e a gente esperou para ver o mirante. Quando eu desci do mirante, antes de entrar no carro, recebi uma ligação de Andrezinho, que cuidava da agenda do Gabriel. Ele me perguntou se Gabriel estava comigo. Eu não sabia de nada. Achei ele muito sério. Ele já sabia o que tinha acontecido. Quando estava fora do carro, o saxofonista ligou e disse que tinha acontecido alguma coisa com Gabriel. Não olhei Instagram, não liguei rádio. Voltamos para casa. Recebi muitas ligações. Foram 40 minutos até em casa. A gente de fato não sabia de nada. Uma amiga minha que mora em Sergipe me ligou e disse que estava indo para o local do acidente. Precisei de três confirmações para saber que Gabriel tinha partido”, lembrou.

Depois, ao falar sobre as joias do cantor, roubadas da mochila que ele carregava, ela desejou sorte às pessoas que pegaram: “Todas as peças de ouro dele foram roubadas no acidente. Infelizmente. Na mochila dele tinha um compartimentozinho que ele colocava as joias dele. Tudo foi embora. Que as pessoas que estão com esses objetos sejam abençoadas porque isso tem um grande significado para a gente, até porque ele criava, ele desenhava e bolava tudo que usava. A gente tem um ourives lá em João Pessoa que fazia todas as peças para ele. Mais do que o ouro, tinha um valor sentimental porque era uma obra dele”, explicou.

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