“Tem da Série A e B. Não estamos conversando sobre isso agora. Quando terminar o campeonato voltamos a conversar sobre esse jogador. E não é só ele (Ronan) não, tem mais dois”, disse.
O Atlético de Alagoinhas é finalista do Campeonato Baiano pela segunda vez consecutiva e pode conquistar o título caso vença o Bahia de Feira no próximo domingo (23), no jogo de volta da decisão. Na esteira da boa campanha na competição, alguns jogadores da equipe têm se destacado e despertado interesses de outros clubes. Um deles é o atacante Ronan, que inclusive foi decisivo marcando os dois gols do Carcará no duelo de ida da final no empate em 2 a 2. Durante entrevista ao programa BN na Bola, da rádio Salvador FM 92.3, na noite desta quinta-feira (20), o presidente Albino Leite disse que após o encerramento do estadual aguardará propostas para dar continuidade às negociações de alguns atletas.
“Tem da Série A e B. Não estamos conversando sobre isso agora. Quando terminar o campeonato voltamos a conversar sobre esse jogador. E não é só ele (Ronan) não, tem mais dois”, disse. “Pode ser que saia um só para a capital baiana. Ainda não tem nada certo. Sobre a questão Ronan e Bahia, ninguém falou nada. Não chegou nada. Possa ser que chegue, mas não chegou nada. Do Vitória também não chegou nada. Existem sinalizações, mas não chegaram. As pessoas falam demais, vamos ver se chega na nossa mesa”, completou.
Albino Leite ainda deu a receita do sucesso do Carcará, que volta a decidir o Baianão. No ano passado, a equipe foi derrotada nos pênaltis pelo Bahia perdendo o título. Alguns dos principais jogadores daquela equipe foram negociados. O lateral Felipinho foi contratado pelo Bahia, o volante Lucas está no Fortaleza e o meio-campista Tobinha atualmente joga pelo Brasiliense.
“Trabalhamos dentro de uma filosofia de sonhos. O que significa isso? O Atlético é um clube de raiz. Ele vive de patrocínio quando tem e de torcedor pagante no estádio. Já estamos há quase dois anos sem torcedor no estádio e poucos patrocínios devido a questão da pandemia mundial. Isso nos complicou muito. Quando nós colocamos a ideia de trabalhar com sonhos, o Atlético não quer estrela, o Atlético quer constelação. É o que está acontecendo agora. Por isso nós fomos buscar jovens com sonhos, querendo ter títulos e ser reconhecido no Brasil.
