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Camacan: Sair às ruas sem justa causa, é um “veneno perigoso”

O furtivo coronavírus, não tem cheiro, não tem cor e, sua invisibilidade é mais aleivosa que um ladrão à espreita com a intenção de surpreender suas vítimas.

Até a noite desta quarta-feira (20), a cidade de Camacan registrou um boletim de 42 casos positivos de coronavírus.

Neste instante de instabilidade generalizada por conta da COVID-19, pandemia que atinge o pico de sua mais severa face, sair às ruas, não é mais recomendado, exceto por uma causa justa, na busca de motivos essenciais, e o contrário disso, vidas podem ser colocadas em cheque, ou na pior das hipóteses, ao próprio desaparecimento.

Sair às ruas na atual conjuntura, não é mais seguro, mas, se tornou em um “veneno perigoso” e tão nocivo à sociedade, que pode ser comparado ao Chumbinho, (veneno para matar ratos), ao veneno da cobra surucucu, que libera uma toxina fatal, sua letalidade pode levar a deficiências irreversíveis, e morte.

O furtivo coronavírus, não tem cheiro, não tem cor e, sua invisibilidade é mais aleivosa que um ladrão à espreita, com a intenção de surpreender suas vítimas. Suas estratégias, podem ser comparadas, a um criminoso em emboscada em seu mundo obscuro, que e provoca desolação, sofrimento, perplexidade e medo, deixando um rastro de destruição por onde passa. Até a noite desta quarta-feira (20), a cidade de Camacan registrou um boletim de 42 casos positivos de coronavírus.

Um assassino frio e cruel que vive nas trevas e, na escuridade se revela como um agente maligno à procura da presa fácil, na busca por quem tragar. Seria a causa de se investigar um agente biológico?, esta possibilidade ainda não foi investigada e nem descartada, mas vale ressaltar que o vírus COVID-19, pode ser pior que o acidente com césio-137, considerado o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo fora das usinas nucleares, e considerado também o maior incidente envolvendo uma fonte radioativa nos idos dos anos 80.

Segundo informações, a contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi encontrado dentro de uma clínica abandonada, no centro de Goiânia, em Goiás. O coronavírus tem superado a letalidade do câncer e da AIDS, esta última, já matou milhões de pessoas no mundo, ao longo de pouco mais de três décadas. Desde de seu aparecimento, foram registrados 98,1 milhões de pessoas infectadas pelo HIV.  Até o fim de 2018, 32 milhões de pessoas morreram em consequência da doença.

Quando a Organização Mundial de Saúde (OMS), governos estaduais e municipais orientam a quarentena e distanciamento social, são medidas preventivas e políticas públicas de saúde de preservação da saúde e da própria vida. Sair de casa desnecessariamente, não é bom negócio, passear em tempos da “pandemia” tem se transformado em tentativa de suicídio, uma ameaça de morte. A oração, vigilância, prevenção e o isolamento social, continuam fazendo mais efeito, o bom remédio, o mais qualificado respirador, para uma qualidade de vida bem melhor.

Agnaldo Santos /O Tempo Jornalismo

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