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A petista é alvo de quatro ações no TSE sob acusação de ter se elegido em 2014 com abuso de poder político e econômico. De acordo com a Folha, o vice diz na ação que seria cassado por “arrastamento”, “sem ter praticado qualquer das condutas” denunciadas.
“Impõe-se registrar ao Tribunal a necessidade de enfrentamento do tema da responsabilização pessoal pelas práticas imputadas, inclusive promovendo a própria separação das responsabilidade entre titular e vice, o que é perfeitamente possível no caso”, sustenta a defesa de Temer. Segundo os advogados, o vice e o PMDB fizeram arrecadações legais, que foram movimentadas em conta corrente própria, com destinação “legal induvidosa”. (BN)