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‘Se eu chego à Presidência por uma deslealdade, eu chego mal’, afirma Temer

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, Temer também articulou a saída de Leonardo Picciani do posto de líder do PMDB na Câmara dos Deputados.

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O vice-presidente levanta desconfiança do governo após enviar uma carta à Dilma Rousseff fazendo críticas à presidente.

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) afirmou que não será desleal com a presidente Dilma Rousseff (PT) durante o processo de impeachment. Em entrevista à Folha, ele afirmou que esse posicionamento também o prejudicaria. “Eu jamais cometeria qualquer ato de deslealdade institucional. Isso macularia o meu currículo. Se eu chego à Presidência por uma deslealdade institucional, eu chego mal”, declarou Temer.

O vice-presidente levanta desconfiança do governo após enviar uma carta à Dilma Rousseff fazendo críticas à presidente. “Fiz uma carta pessoal, não um manifesto político. Se soubesse que seria vazada, não escreveria”, declarou. No texto, ele escreveu que o governo não tinha confiança nele e no PMDB. Temer ainda reclamou, por exemplo, por não ter sido chamado para uma reunião de Dilma com o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, Temer também articulou a saída de Leonardo Picciani do posto de líder do PMDB na Câmara dos Deputados.  A bancada do partido pediu a substituição do deputado nesta quarta-feira (9) após ele indicar apenas parlamentares pró-governo para compor a comissão que vai analisar o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff. (Bahia Notícias)

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