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Segundo o colunista Gerson Camarotti, do G1, a dúvida se dá porque um grupo mais próximo do Planalto defende que o foco de visibilidade continue sobre Dilma, para que possa ser fortalecido o discurso de que ela foi vítima de um golpe parlamentar.
A divisão no partido também ocorre quanto ao melhor procedimento para o afastamento do governo, se Dilma desceria ou não a rampa do Planalto junto a movimentos sociais, em um gesto simbólico. Dilma, no entanto, decidiu ouvir o conselho de Lula e não descer a rampa. Senadores veem a decisão como erro, já que ela poderia ganhar espaço para dar sua versão dos fatos.