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A orientação do Diretório Nacional foi que todos os parlamentares votassem contra a admissibilidade do processo. De acordo com o PDT, a decisão foi tomada em reunião dos membros da Comissão Permanente de Ética, que deve garantir a todos o direito de defesa previsto na legislação e nos estatutos, como também submeter seu parecer ao Diretório Nacional do PDT.
É a cúpula quem deverá decidir sobre o assunto no dia 30 de maio, no Rio de Janeiro. Os membros expulsos que serão expulsos também serão destituídos dos cargos de dirigentes estaduais – caso do Espírito Santo e do Goiás -, além das comissões provisórias do PDT nos estados de Minas Gerais e Amazonas.