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Outra parte dos movimentos sociais discorda que o governo Dilma tenha destino já fechado, e apostam na expressividade dos protestos do último dia 18, que indicariam ser possível envolver “novos atores”.
“Só acaba quando termina”, diz um líder de movimento social, em menção à perspectiva de que as manifestações devem prosseguir até a votação do impeachment. Apesar de conformados, o setor que aposta na queda avalia que o esforço de Lila junto aos movimentos e aos sindicatos “revigorou os ânimos”, apesar de não ter sido suficiente para reverter votos de deputados favoráveis ao impedimento.