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Com certeza, estaremos vigilantes e atentos”, prometeu o democrata, que falou que o bloco estará pronto para enfrentar novas sessões longas (veja aqui). “Com certeza. Quando o assunto for a população, não tem obstáculos”, afirmou. Já o líder do governo, deputado Zé Neto (PT), aposta em um processo de “amadurecimento e diálogo para chegar ao processo eleitoral sabendo dividir o que é do palanque e o que é algo importante para a população”. “A assembleia mostrou maturidade nos últimos meses.
A oposição fez o papel dela, mas na hora que precisou sentar para resolver os problemas, tudo correu como devia. Foram momentos importantes nesse processo”. Neto admitiu que a disputa nas eleições municipais deve “atrapalhar um pouco” o andamento da Casa, mas acredita que a redução do tempo do pleito deve minimizar os impactos no trabalho. “Claro que eles terão que dar atenção às bases e isso, de certa forma, cria obstáculos para que tenhamos um ano com tanta produtividade quanto o anterior. Mas quero apostar que vamos avançar, como fizemos em 2014. […] Inclusive, as novas definições do processo eleitoral vão ajudar.
Não só a redução, como o fato de decidir a mudança partidária só em abril. Antes isso acontecia um ano antes”, detalhou. Régis, contudo, preferiu ser mais cauteloso em relação aos impactos do pleito. “Tem que esperar as coisas acontecerem no dia-a-dia. Todos os pré-candidatos terão que dividir seu tempo entre o parlamento e sua cidade. [Mas] se pressupõe que com a redução os parlamentarem terão mais tempo pra exercer o mandato”, ponderou.(BN)