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O coordenador afirma a notícia “não reflete orientação alguma dada por este Juiz Coordenador aos MM Magistrados (as) que atuam no Sistema dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça”. Ainda diz que a publicação traz prejuízo aos cidadãos que necessitam dos serviços essenciais prestados nas unidades dos Juizados Especiais, como despacho e cumprimento de liminares de saúde, restabelecimento do fornecimento de água e energia elétrica, entre outras.
“Por fim, embora o TJ-BA respeite o direito de greve, constitucionalmente assegurado, destaco que é dever de todos aqueles servidores que não aderiram ao movimento grevista deflagrado em 19/06/2017 pelo Sintaj, laborar normalmente em suas unidades, desempenhando as suas atribuições internas e externas, mantendo-se, consequentemente, o normal atendimento ao público e o funcionamento de todas as unidades do Sistema dos Juizados Especiais”, diz no comunicado.