Pelo menos 18 cidades baianas são alvo desta mesma operação, que tenta desarticular uma organização criminosa de desvio de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O rombo seria de mais de R$ 57 milhões. A prefeita Ângela Castro, deu entrevista exclusiva à reportagem d’o O Tempo Jornalismo, onde disse que quem está sendo investigada é uma empresa identificada como “KBM”, que foi a vencedora de uma licitação, para dar manutenção aos serviços de informática da Secretaria de educação, mas como ela não executou o serviço, também não houve pagamento. A prefeita disse que a prefeitura de Camacan não fez nada errado, por isso não tem o que temer. Segundo ainda informações o contrato com a KBM, seria de R$ 2 milhões, como a prefeitura não tinha recursos para a execução dos serviços, não deu prosseguimento ao contrato, por isso não houve pagamento.
Houve rumores na cidade, que a prefeita Ângela Castro, teria sido presa pela Polícia Federal, mas o que houve, foi apenas lenda urbana. Ela apenas prestou os esclarecimentos de praxes de acordo com o que manda a investigação da PF e foi liberada.