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Pesquisa Quaest mostra empate entre Lula e Bolsonaro no segundo turno

A diferença entre eles caiu de 10 para 3 pontos desde outubro. A vantagem de Lula também diminuiu frente a outros possíveis adversários:

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A pesquisa foi feita entre 6 e 9 de novembro, com 2.004 entrevistas presenciais. A margem de erro é de dois pontos e o nível de confiança, 95%.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a empatar tecnicamente com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno das eleições de 2026, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta (13). Lula tem 42% das intenções de voto e Bolsonaro, 39%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

A diferença entre eles caiu de 10 para 3 pontos desde outubro. A vantagem de Lula também diminuiu frente a outros possíveis adversários: Ciro Gomes, Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior, Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Michelle e Eduardo Bolsonaro, além de Eduardo Leite e Renan Santos, que aparece pela primeira vez no levantamento.

A pesquisa foi feita entre 6 e 9 de novembro, com 2.004 entrevistas presenciais. A margem de erro é de dois pontos e o nível de confiança, 95%.

No primeiro turno, em cenário com Lula e Bolsonaro, o petista tem 32% e o ex-presidente, 27%. Ciro Gomes aparece com 8%, Ratinho Júnior com 7%, Caiado com 4%, Zema com 3% e Renan Santos com 1%. Indecisos são 6%, e 12% votariam em branco, nulo ou não votariam. Em cenário com Michelle Bolsonaro, Lula tem 31% e ela, 18%.

Com Tarcísio de Freitas, Lula aparece com 35% e o governador paulista com 16%. Ciro tem 12%, Zema 5% e Caiado 4%. Indecisos e brancos/nulos somam 28%. Em outros cenários, Lula segue na liderança.

Nos confrontos de segundo turno, Lula aparece numericamente à frente, mas com margens menores. Contra Bolsonaro, tem 42% a 39% — queda de quatro pontos em relação a outubro. Contra Ciro Gomes, o placar é 38% a 33%; contra Tarcísio, 41% a 36%; contra Ratinho Júnior, 40% a 35%; e contra Michelle Bolsonaro, 44% a 35%.

A pesquisa também mostrou que 59% dos entrevistados acham que Lula não deve se candidatar à reeleição, ante 38% que defendem nova disputa. Já 67% acreditam que Bolsonaro deveria apoiar outro nome, mas aumentou para 26% o grupo que defende sua candidatura, mesmo inelegível.

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