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‘Se foi golpe ou se não foi golpe, não importa’, diz Luciano Huck ao falar de colapso político

O apresentador ainda mencionou Michel Temer, explicando que o presidente pode usar a “impopularidade para corrigir os erros da construção da nossa democracia.

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Agora, se me perguntarem se vou concorrer a algum cargo eletivo, eu não sei responder.

As falas do apresentador Luciano Huck repercutiram após conceder entrevista à colunista Eliane Trindade, do Jornal Folha de São Paulo, em texto publicado nesta quinta-feira (30). O marido de Angélica falou de política e apresentou quatro características importantes para um presidente mudar a realidade do Brasil: “Carisma, capacidade de implementação, ética e altruísmo”.

Diferente do que muitos jornais reproduziram depois da publicação, o apresentador não confirmou a pretensão à presidência. “Já faço política, fazendo televisão aberta no Brasil, com o poder que a Globo tem, trazendo boas histórias, dando opinião. Agora, se me perguntarem se vou concorrer a algum cargo eletivo, eu não sei responder.

E qualquer tipo de resposta é especulação, fofoca”, disse à Folha. Mas Luciano não deixou de emitir sua opinião sobre como reverter o “colapso político” apontado por ele. “O único jeito de arrumar esse país é se a gente conseguir fazer um pacto apartidário. Sem revanchismo, sem revolta. Se foi golpe ou se não foi golpe, não importa”. O apresentador ainda mencionou Michel Temer, explicando que o presidente pode usar a “impopularidade para corrigir os erros da construção da nossa democracia. Fazer voto distrital e um monte de coisas para acabar com incongruências, vícios”.

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