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Brasil encara EUA para embolar luta pelo título do Grand Prix e dar troco

A festa está toda armada para os Estados Unidos serem campeões do Grand Prix de 2015. As finais acontecem em Omaha, no estado americano do Nebraska, o time americano é o único que está completo, e a campanha das donas

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BRASIL

Ganhamos as Olimpíadas (Londres 2012), elas ganharam o Mundial

A festa está toda armada para os Estados Unidos serem campeões do Grand Prix de 2015. As finais acontecem em Omaha, no estado americano do Nebraska, o time americano é o único que está completo, e a campanha das donas da casa é a única 100% dentre as seis nações envolvidas na fase decisiva da competição anual. Mas o Brasil pode complicar a vida das rivais se vencer o confronto deste sábado, às 19h (de Brasília), no Century Link Center, entrar novamente com tudo na briga pelo 11º título do Grand Prix, e ainda dar o troco, mesmo que com um valor menor, da derrota na semifinal do Mundial da Itália, no ano passado, quando as americanas acabaram campeãs e o Brasil ficou em terceiro lugar.

– Nos últimos anos, Brasil e Estados Unidos estão fazendo partidas importantes e dividindo as primeiras posições no ranking mundial. Ganhamos as Olimpíadas (Londres 2012), elas ganharam o Mundial. São sempre grandes jogos e vamos lutar para vencer para continuar na briga pelo título do Grand Prix. A gente acredita muito que possa vencer, os Estados Unidos ou qualquer outra equipe, desde que a gente jogue bem – afirmou o técnico Paulo Coco.

Com nove pontos, os Estados Unidos lideram as finais do Grand Prix, disputadas em sistema de pontos corridos. Rússia e Brasil somam três pontos. Em caso de vitória por 3 sets a 0 ou 3 sets a 1, a seleção brasileira, que obteve um convincente 3 sets a 0 sobre o Japão na sexta, chegará aos nove pontos – deixando a decisão para a última rodada, neste domingo, quando o adversário das atuais bicampeãs olímpicas será a Itália. As americanas, por sua vez, enfrentarão a China.

– É um jogo importantíssimo, vamos chegar tendo estudado bastante os Estados Unidos para fazermos o que pudermos e até o que não pudermos para vencer esse jogo tão importante, que é mais uma final. Ainda temos chance de título e não vamos desistir – disse a central Carol.

Para o jogão contra as mandantes, Paulo Coco pretende escalar a mesma formação que começou o vitorioso embate contra o Japão: Dani Lins, Gabi, Natália, Carol, Juciely e Monique, além da líbero Léia. O treinador espera que suas comandadas mantenham a empolgação vista após elas superarem as japonesas.

– Nós mostramos que o vôlei brasileiro não desiste nunca de lutar por títulos. Agora, nós vamos encarar os Estados Unidos, que têm jogado o melhor vôlei do mundo, mas ninguém é invencível. Vamos lutar até o fim para tentar ser campeão.Ge

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