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Camacan vive a velha e boa política, ou a politicalha?

A política na sua essência, tem a ver com a organização, direção e boa administração de um país, de um estado ou uma cidade.

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O município de Camacan está vivendo um verdadeiro vendaval de picuinhas, em momentos que antecedem as eleições municipais, que ocorrerão em 25 de novembro. Começou neste domingo (27), a propaganda eleitoral no rádio, televisão, internet, sites e redes sociais, mas a lavagem de roupa suja, o disse me disse, as acusações e todo tipo de imbróglio.

Os famosos mexericos estão escancarados, estampados por todos os lugares, principalmente nos lugares mais espúrios da internet e nos mais absurdos bastidores, daqueles que não apreciam a verdadeira “política”. A política na sua essência, tem a ver com a organização, direção e boa administração de um país, de um estado ou uma cidade. Ao invés disso, pessoas más intencionadas, adotam o sistema politiqueiro identificado como “politicalia”, usam de processos maliciosos e incorretos, e fazem da “política genuína” à picaretagem da vez. Estes se escondem atrás de uma cortina e, espalham seu ódio, um veneno ardiloso, armam suas tendas, lançam suas setas incendiárias, e apostos, torcem para o circo pegar fogo. Isso, definitivamente, não é democracia.

Em tempos da pandemia do novo coronavírus, alguns indivíduos da sociedade, claro que isso não pode ser generalizado, porque nem todos se dão ao mesmo desfrute. Os tais, vivem bajulando determinados candidatos, com o objetivo de receber pelo menos uma “rapinha do tacho”. quando deveriam mesmo era procurar o que fazer. Os candidatos, deveriam repreender veementemente esses embusteiros, para que a política local seja idônea, ordeira e verdadeiramente democrática. Pelo menos é isso, o que se espera de um político sério, de uma politica séria. Quem entra na política, deve estar de mãos limpas e não coadunar com tais práticas, que são patéticas, absurdas e malditas. São membros de lados opostos, desrespeitando seu próximo, com palavras de baixo calão, como se fossem a palmatória do mundo, quando não são. Com tudo isso perdem os postulantes aos cargos, os eleitores e principalmente os semeadores da discórdia.

O Ministério Público, assim como a Justiça eleitoral local, deveriam se manifestar e criar mecanismos, para coibir os desatinos de quem não sabe fazer política de forma justa, e punir com quantias astronômicas em dinheiro aos desobedientes. Que a justiça seja feita em prol da eleição descente, e que o voto nas urnas, seja a arma democrática de direito, e que o livre arbítrio, não seja usado para macular a vida e a imagem de quem quer que seja, mesmo porque a justiça está de olho em tudo.

Disse Jesus: Quem dentre vós esteja sem não pecado, seja o primeiro que atire a pedra. João 8: verso 7. Que a política camacanense, venha ser uma benção para todos, um instrumento que mudará para melhor, a vida de seus cidadãos. Por Agnaldo Santos / O Tempo Jornalismo

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