×

Setor de pesquisa da Uesc visa produção de pimenta

O trabalho pratico da cooperativa é buscar áreas experimentais em comunidades selecionadas.

Essa iniciativa é muito importante, pois cria laços entre os produtores do campo e a pesquisa na universidade.

A crescente procura por pimentas no mercado interno e externo trouxe expansão das áreas de cultivo em vários estados brasileiros, principalmente na agricultura familiar. Devido a esse aumento da demanda de produção, a Cooperativa de Desenvolvimento Territorial – Cooperast, por meio de sua equipe técnica, se uniu a Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc com objetivo realizar pesquisas para o cultivo de pimenta em áreas assistidas pela cooperativa. A parceria entre a Cooperast e Uesc consististe no auxilio prestado pela Universidade em fornecer bancos de dados de sementes de pesquisas desenvolvidas em pimenta, e o trabalho pratico da cooperativa em buscar áreas experimentais em comunidades selecionadas, para posteriormente multiplicar os resultados positivos em áreas assistidas pela Cooperast.

Essa iniciativa é muito importante, pois cria laços entre os produtores do campo e a pesquisa na universidade. Existem várias formas de utilização da pimenta: podem ser consumidas ao natural, ou processadas e utilizadas em várias linhas de produtos, e abastecem a agroindústria.

Seus frutos podem ser desidratados e vendidos inteiros, em flocos (pimenta calabresa), em pó (páprica picante) ou ainda preparados como conservas, molhos, geleias, e doces. O diretor executivo Cooperast, Marcello Layandys destaca a importância da busca por novas alternativas de renda para o produtor, como Safs e Mandalas, que é um modelo agroecológico que já vem sendo implantado. Em um futuro próximo, a cooperativa pretende processar estes produtos, agregando ainda mais valor à produção da agricultura familiar no interior da Bahia.

Comentários

Os comentários são via Facebook, e é preciso estar logado para comentar. O comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Você pode ser denunciado ou até mesmo banido caso comente algo racista, incite o ódio gratuito ou poste spam.

Curta Nossa Fan Page

  • últimas notícias
  • mais lidas