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Camacan: Taxista encontrado morto em “Ouricana” distrito de Canavieiras

Informações apontam que o casal, que fretou o taxista, já foi preso anteriormente em Porto Seguro. 

Alex foi executado com vários tiros á queima-roupa.

Este é o casal suspeito de ter fretado o taxista Alex, na Avenida Dr.João Vargens.

O desaparecimento do taxista Alex Cruz Ferreira, de 38 anos, teve um desfecho trágico. O corpo da vítima, que foi sequestrada por um casal de “criminosos” na tarde desta quinta-feira (14), foi encontrado na tarde desta sexta-feira, em “Ouricana”, uma vila localizada na zona rural de Canavieiras. De acordo com informações, Alex foi executado com vários tiros á queima roupa. Alex teria sido torturado antes de ser assassinado.

Os suspeitos já foram identificados, por câmeras de segurança, localizadas onde fica o ponto de táxi, na Avenida Dr. João Vargens, centro de Camacan. O profissional estava desaparecido desde a tarde desta quinta, após ter saído em viagem com o casal. Segundo ainda informações de colegas, ele teria sido fretado para a cidade de Canavieiras e não retornou. Os taxistas de Camacan, se mobilizaram durante toda a noite procurando Alex, e viraram a madrugada, objetivando encontrar o colega, sem sucesso. O corpo só foi localizado, na tarde desta sexta-feira em em um matagal, onde provavelmente, ocorreu a execução. O casal, assim como o veículo, estão sendo procurados pela polícia.

A  Morte do taxista Grande-Esta é a segunda morte de taxista, em 7 anos, a partir de mesmo ponto. No dia 2o de Junho de 2010, o taxista Egmar Pereira Silva, 46 anos, irmão do taxista Pé na Meia, também foi  brutalmente assassinado com requintes de crueldade, na Ba-001, na estrada de Jacareci.

Grande como era conhecido, teria feito uma corrida por um casal e mais um comparsa, que contrataram o serviço dele, dizendo que queriam participar de uma festa junina que estava ocorrendo no distrito. Os criminosos mataram o taxista, desferindo vários golpes de faca e facão, abandonando o corpo e o veículo em um matagal. Os assassinos foram condenados  Grande era taxista há 20 anos, na cidade.

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